quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Tudo por amor!?



São rostos bem conhecidos e dizem defender os interesses dos trabalhadores!
Eles aparecem na comunicação social frequentemente, participam em debates, convocam manifestações, dão entrevistas, são quase celebridades e quando morrerem vão para o panteão nacional.
Deve ser muito difícil ser sindicalista, é uma vida dura e cheia de sacrifícios, a começar pelo abandono de carreiras promissoras, só não se sabe muito bem em que área.
Manuel Carvalho da Silva iniciou a sua carreira de sindicalista em 1973, não sei muito bem que tipo de licenciatura fez, mas o facto é que já fez mestrado e doutoramento e é investigador do centro de estudos sociais da universidade de Coimbra. 
A questão que eu coloco é a seguinte: quantos anos (de trabalho efetivo), tem este homem? Que qual a sua experiência como trabalhador?
Alguém sabe qual é o salário do Drº Carvalho da Silva?
Mário Nogueira, um professor do acaso, só seguiu a carreira de docente para fugir ao serviço cívico de 1975. Fez o antigo magistério e tornou-se professor primário, mas para o bem das criancinhas enveredou pela carreira sindicalista.
A verdade é que este homem tem uma grande sede de poder e protagonismo, o que o leva a tomar posições públicas distantes das reais preocupações dos professores.
A questão que eu coloco é a seguinte: que experiência tem este homem do ensino? O que conhece da realidade efetiva do mundo da educação?
Alguém sabe qual é o salário do Drº Mário Nogueira?
João Proença, um sindicalista licenciado em Engenharia Química, é um político profissional, com uma carreira já longa no mundo partidário.
A questão que eu coloco é a seguinte: que legitimidade tem este homem para representar os trabalhadores?
Alguém sabe qual é o salário do Drº João Proença?
O mundo dos sindicatos é um mundo quase clandestino, pouco se sabe!

Roberto Vinagre

1 comentário:

  1. Alguns dos argumentos que o Roberto usa são bastante falaciosos e demonstram um desconhecimento da realidade existente.
    Já viu que vários ministros deste e de outros governos não têm formação na área específica que ocupam nos diversos governos.

    Para se representar grupos de pessoas ou para liderar processos não é condição indispensável saber executar.

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