quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Os maiores disparates de 2011


Otelo Saraiva de Carvalho afirmou que o país caminha para um novo 25 de Abril, e que esse momento está para breve. Era engraçado fazer um 25 de Abril em Novembro.


Pedro Nuno Santos, um destacado deputado socialista, afirmou que Portugal devia dizer aos banqueiros alemães que "ou se põem finos ou não pagamos as dividas". Eu até percebo uma vez que o PS tem um líder a prazo, por isso há elementos que têm de se destacar, só que este foi muito infeliz!



O presidente da Venezuela, Hugo Chavez, afirmou que os americanos são os responsáveis pelas doenças de alguns chefes da america latina. Já estou a imaginar o presidente Obana a espalhar o cancro, essa doença que é facilmente transmissível, sobretudo pelo aperto de mão. 


António José Seguro pediu ao primeiro-ministro para ouvir a Igreja, sobre o orçamento de estado.


António Costa, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, deixou a cidade às escuras. Este ano não colocou luzes de natal nas ruas e causou espanto entre turistas e moradores. Lisboa ficou uma cidade triste e sem graça.


Pedro Passos Coelho. Primeiro-Ministro, formou um governo com poucos ministros e isso foi uma péssima decisão. Agora já dá para perceber que os super ministros não dão conta do recado.


Alberto João Jardim fez e disse tantos disparates que é difícil destacar apenas um. Ele é um disparate em pessoa.


A encenação que foi criada em torno da morte de Kim Jong-Il para além de ser um profundo disparate é uma coisa muito assustadora. É um excelente exemplo do que pode ser o comunismo.


Roberto Vinagre



1 comentário:

  1. Falta destaca uma figura, Paulo Portas, mas este não pelos disparates mas sim pelas saudades de os ouvir. Anda muito calado. Será que os americanos lhe pegaram alguma doença?

    Bruno Garcia.

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