sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Isto é que são critérios!



Ora bem, custa-me muito ver as pessoas em sofrimento e não fazer nada para ajudar.
Há por aí critérios mal feitos, que vão contra a lei e quem sabe até são inconstitucionais, por isso eu deixo aqui estes critérios como sugestão. Devo dizer que todos eles cumprem as normas em vigor na União Europeia, os direitos da Declaração dos Direitos Humanos e as regras em vigor na ASAE.Não recebo reclamações, até porque os critérios estão perfeitos, vocês é que são uns ignorantes e não percebem nada de fórmulas! Uma vez que eu segui uma fórmula desenvolvida por Pitágoras, no ano de 581 a.C., e por isso é muito difícil de decifrar, só está ao alcance de directores e adjuntos muito evoluídos.


Eu só sei é que há por aí certos Directores de Agrupamentos de Escolas a cometer ilegalidades!
Fiquem atentos aos critérios de selecção e vejam quem são os seleccionados, aposto que vão ter grandes surpresas!




Roberto Vinagre

sábado, 27 de agosto de 2011

Alcáçovas vai ser palco de um grande acontecimento!


Alcáçovas vai ser palco de um grande acontecimento, promovido por associação da vila!
O blog "como as marés" vai ficar atento e promete contar-lhe tudo!
Em breve voltamos a este assunto!

Roberto Vinagre

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Rico? Eu?


Eles ainda gozam!

Roberto Vinagre

terça-feira, 16 de agosto de 2011

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Um posto ou um privilégio?

Ainda não conheço muito bem este novo modelo de avaliação de professores, mas achei curioso um detalhe, o facto dos professores em fim de carreira não serem avaliados. Diz o senhor Ministro da Educação que a idade deve ser um posto.
Esta questão levanta muitas dúvidas. Então pelo facto de se se ser "velho" já não é preciso prestar contas?
Na minha opinião esta ideia é completamente errada e perigosa.
É errada porque não há justiça, uns são avaliados e outros ficam a ver passar os avaliadores.
É perigosa porque muitas vezes quando se chega a um determinado posto na carreira (seja em que carreira for), existe uma forte tendência para a acomodação. Muitas vezes os professores mais velhos pensam que já não precisam actualizar-se, já não necessitam de formações, já não precisam de orientações e em casos mais graves julgam que já não precisam apresentar trabalho. Quantas vezes eu já ouvi a frase "trabalhem os mais novos".
 A isto acrescento um facto que devia ser tomado em consideração, grande parte das reclamações (senão a maioria) dos Encarregados de Educação referem-se a professores efectivos.
Outro dado, grande parte das actividades desenvolvidas nas escolas, são pensadas e promovidas pelos professores mais jovens.
Ainda outro dado, os professores mais velhos já não têm paciência, muitos desistiram de compreender os alunos, desistiram de chegar até eles.
Senhor Ministro deixo-lhe uma proposta: no próximo ano lectivo coloque apenas professores efectivos numa escola, não coloque professores contratados, depois diga-me como foi.
Um bom professor é aquele que se forma todos os dias, que procura novos materiais, que se esforça por compreender as dificuldades dos alunos, que se esforça para obter bons resultados e que faz de tudo para motivar os alunos.
Deixo um desabafo, quando os professores que estão no tal posto são obrigados a apresentar trabalho (sobretudo material didáctico), vão pedir aos professores desgraçados que saltam de terra em terra com a casa às costas e que agora vão servir de cobaias.
Conclusão: estes docentes vão ficar fora da avaliação, não pela sua sapiência, mas sim porque o governo não se quer aborrecer e tem medo da sua reacção.
Claro que isto os sindicatos não vão contestar.
Avaliação Sim! Mas para todos!

Roberto Vinagre


sábado, 13 de agosto de 2011

Não compre, adopte!




E você, teria coragem para abandonar o seu melhor amigo?

Roberto Vinagre

sábado, 6 de agosto de 2011

A grande porca!


Todos nós conhecemos as famosas caricaturas de Bordalo Pinheiro, penso que  todas elas continuam atuais, mas há uma especialmente atual, a grande porca.
Infelizmente este governo ainda não teve coragem, vontade ou tempo de fazer aquilo que é preciso fazer, que é emagrecer o estado, que é acabar com os cargos escandalosos, remunerados a peso de ouro. Infelizmente o Estado Português continua a ser a grande "porca", que alimenta muitos "porquinhos" esfomeados.
Finalmente acabaram os governos civis, finalmente acabou a grande vergonha que era um governo civil como o de Évora ter gabinetes cheios de chefes de gabinete, adjuntos e demais cargos de conveniência. A verdade é que os governos civis não serviam para nada, a não ser para distribuir dinheiro e favores de forma pouco clara.
Mas é preciso ir mais longe, é preciso acabar com a vergonha que acontece nas câmaras municipais sempre que há eleições autárquicas, ou seja, é preciso acabar com as nomeações injustificadas e com os cargos sem utilidade.
Sinceramente, como é possível observármos câmaras municipais em concelhos pequenos com tantos cargos de nomeação política? Como é possível termos a lata de criticar as supostas nomeações do governo, se fazemos parte desse sistema vergonhoso? Até onde chega a hipocrisia humana? Até quando vamos fingir que nada acontece, que nada se passa?
Já todos sabemos que não há dinheiro, o tempo das vacas gordas acabou, por isso tem de acabar também o sistema de nomeações políticas, desnecessárias e caras.
E já agora, está a chegar o tempo de acabar também com os "políticos" que durante as campanhas eleitorais dizem que estão ali para melhorar o concelho e depois vão ocupar cargos e lugares de nomeação política.
Senhor Primeiro-Ministro acorde e tenha a coragem de acabar com esta vergonha que compromete a nossa democracia e as contas públicas.

Roberto Vinagre

sábado, 16 de julho de 2011

Feira do Chocalho!


Roberto Vinagre

domingo, 5 de junho de 2011

Adeus Sócrates!

Não gostei de te conhecer e não vou ter saudades tuas!
Adeus senhor "engenheiro"

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Está na hora de dizer adeus!

O tempo passa muito depressa e já estamos quase a chegar ao grande dia, ao dia de todas a decisões.
Considero, antes de mais, que a campanha eleitoral foi vergonhosa, uma vez que não se debateram os problemas do país, apenas se debateram questões sem importância e que nada de positivo acrescentaram à democracia.
Os partidos mais à esquerda apresentaram-se de uma forma pouco construtiva, pouco ou nada contribuíram para a unidade do país, mais uma vez preferiram atirar ideias utópicas para o ar. 
O Partido Popular tem um líder que sabe fazer campanhas, é uma espécie de Luís de Matos, é mestre nas ilusões, é mestre no faz de conta. Na minha opinião Paulo Portas é um homem vazio de conteúdo, é tudo teatro e falsidade.
O Partido Socialista apresentou José Sócrates como candidato, o que é um grande risco, ainda tenho na memória aquela manifestação de Março, em que milhares de pessoas pediam a saída desse senhor do governo. Os socialistas vieram para a rua, de uma forma tímida, apoiar o candidato, é alguma coisa do género, "eu vou andar na rua a apoiar, mas tenho de ter cuidado para não ser visto ao lado dele".
José Sócrates ignorou a situação do país, ignorou a realidade, ignorou as suas responsabilidades e fez uma campanha à americana com papelinhos que voam.
O Partido Social Democrata apresentou-se de uma forma tímida e um pouco confusa, mas com o avançar da campanha ficou mais consistente e foi crescendo nas sondagens, não posso julgar Pedro Passos Coelho porque nunca o vi no governo.
Primeira ideia: sei que José Sócrates não tem competência para governar Portugal, porque esteve no governo 6 anos e o resultado foi mau, muito mau!
Segunda ideia: sei que o grande problema de Portugal é a corrupção, mas disso ninguém falou! 
Terceira ideia: a SIC fez uma figura ridícula ao apresentar sondagens diárias!
Quarta ideia: percebi o nível de fanatismo político que existe no concelho de Viana. No futuro vai ser muito complicado chamar movimento independente a uma candidatura que tresanda a socialismo.
Quinta ideia: acredito que José Sócrates vai perder as eleições, porque os portugueses ainda não estão doidos!
Sexta ideia: é fundamental votar!

Roberto Vinagre